11 junho, 2011

Morfopsicologia: A ciência que estuda o rosto



O rosto é o resumo do nosso corpo e mente. Quem vê caras não vê corações mas temperamentos e personalidades. É disso que se ocupa Julián Gabarre, o especialista em morfopsicologia cujo livro encerra o essencial desta ciência que analisa a morfologia do rosto e as suas correspondências psicológicas. Como tal, poderá ser uma ferramenta útil na educação dos filhos, no aconselhamento pré-matrimonial, na gestão de recursos humanos e, até, na detecção de psicopatologias.


Para um estudo morfopsicológico o rosto deve ser analisado como um todo. Mas existem algumas regras básicas que determinam o caráter, inteligência e habilidade de uma pessoa. Estes são os pilares da Morfopsicologia descrita no livro "O rosto e personalidade", J. Gabarre.


A face é dividida em três zonas, a predominância de uma ou outra determina o temperamento da pessoa e que tipo de inteligência é: cerebral, emocional ou instintivo. O caráter dominante de seu rosto é revelado pela ou pelas zonas mais importantes

1. Se é a zona superior que domina, você é um pensador, um teórico (A testa: zona do pensamento, sede da razão); Fisiologicamente, a área é coerente com a actividade do cérebro. Zinedine Zidane, Bento XVI e Nicole Kidman são o cérebro.

2. Se é a zona mediana, você é um instintivo, um sentimental (Os olhos, o nariz e bochechas: zona de contato); Aí está a afetividade, a aptidão às relações sociais. São pessoas com um carácter dominado por emoções e necessidades emocionais. Ao nível biológico, esta parte corresponde ao trato respiratório. Naomi Campbell é um exemplo.

3.Se é a zona inferior, você é a pessoa das realizações concretas. (A boca, o queixo: zona da acção, das realizações concretas); São indivíduos com uma personalidade marcada pelos instintos e impulsos. Ao nível fisiológico, é chamado de aparelho digestivo. John Kennedy encaixa-se nesse perfil.
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