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A hereditariedade não pode exprimir-se sem um
meio apropriado, assim como o meio não tem qualquer efeito sem o potencial
genético. Por isto, afirma-se que a hereditariedade e o meio interagem,
determinando o desenvolvimento orgânico, psicomotor, a linguagem, a
inteligência, a afectividade, etc.
Vamos falar de dois casos mundialmente
conhecidos, neste caso os jogadores de futebol do Barcelona e Real Madrir,
Messi e Cristiano Ronaldo respectivamente. No primeiro caso,vou a no de Messi,
já á partida se sabia que ele iria ser um enorme jogador. Desde pequenino se
evidenciava em campo com o contacto com a bola, e o seu talento sempre foi
inato. Cristiano Ronaldo é um caso de talento como é obvio, mas também de
treino intenssivo e uma vontade enorme de ganhar e conseguir alcançar os
objectivos. Já quando estava no Sporting era evidenciado um talento mas não se
comparava na altura a Messi, de que iria ser um dos melhores jogadores do mundo
ou um jogador para a história do futebol, contudo o meio a que pertenceu, a
família, amigos, e com o seu trabalho, o seu talento foi-se construindo e é o
jogador fabuloso que é hoje, ou seja, está a ver recompensado todo o trabalho e
insistência que teve, enquanto que Messi já teria esse talento. Mas contudo não
nos podemos descuidar do trabalho sabendo que temos talento incomum.
Uma frase do próprio Ronaldo é também chamada à primeira página, recordando o dia que o internacional português do Real Madrid disse, sobre Paím: "Se pensam que eu sou bom, é porque nunca o viram jogar".
Esta queda deveu-se muito à irresponsabilidade de Paím - hoje assumida pelo próprio - já que, ao ver o seu protagonismo a subir, e ainda muito jovem, passou a esbanjar dinheiro em grandes quantias, com direito a qualquer carro novo que quisesse, e preferindo a vida nocturna ao futebol."
"in Diário Desportivo"
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